Mutirão de limpeza junta mais de 400 quilos de resíduos em quatro praias da Grande Natal

O Projeto Verão Consciente coletou 403 quilos de lixo distribuídos em quatro praias da Região Metropolitana de Natal/RN, durante eventos que se deram entre janeiro e março. Os quatro momentos contaram com a assistência de voluntários. Atividades que foram apoiadas por voluntários ocorreram de janeiro a março. Mais de 170 quilos de resíduos plásticos foram levantados. As informações são do G1/RN

Essa informação foi divulgada na quarta-feira (2) pela Associação de Proteção e Conservação Cabo de São Roque, que colaborou com o projeto Onda Limpa. De acordo com a Associação de Proteção e Conservação Cabo de São Roque, do total coletado, 178 quilos foram de materiais plásticos.

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As coletas ocorreram nas praias de Jacumã, Búzios, Pirangi e Maracajaú, todas localizadas na Grande Natal, nos litorais Norte e Sul.

De acordo com o biólogo Lucas Veríssimo, coordenador da APC Cabo de São Roque, o projeto cumpriu a missão de garantir a limpeza das praias, porém esse trabalho deve ser uma prática diária, contínua, e deve ser responsabilidade de cada pessoa que visita o local.

Maracajaú, na costa Norte, foi a praia que acumulou a maior quantidade de lixo coletado. Abaixo estão os totais em cada praia:

Maracajaú: 154 kg de lixo, com coleta realizada em 29 de março.
Jacumã: 89 kg de lixo, com coleta em 1º de fevereiro.
Búzios: 119 kg de lixo, com coleta em 18 de janeiro.
Praia de Pirangi: 40 kg de lixo, com coleta em 15 de fevereiro.

As coletas contaram com a participação ativa de voluntários, que receberam kits contendo luvas e sacos para a coleta.

“A ajuda e o comprometimento de todos os que participaram foram essenciais para o sucesso das atividades, contribuindo de forma significativa para a proteção do meio ambiente e para conscientizar as pessoas sobre a relevância de manter nossas praias em condições limpas”, destacou Lucas Veríssimo.

Vale lembrar que esse ano foi encontrado lixo internacional em pelo menos mais três praias do RN. Segundo presidente da Associação de Proteção e Conservação Ambiental Cabo de São Roque, fato ocorre pelo menos desde 2018.