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Publicado em 29/04/2025, às 07h33 Redação
O universo do futebol foi surpreendido pela possibilidade de a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) substituir o azul por vermelho e preto no próximo segundo uniforme alternativo da Seleção. Essa ‘surpresa’ foi divulgada pelo site especializado Footy Headlines, que também revelou que a peça será lançada pela Jordan, uma marca da Nike.
Entretanto, uma questão surgiu no meio das especulações sobre essa mudança drástica. A novidade gerou bastante discussão nas redes sociais e debates intensos. No seu perfil no Instagram, o Senador de Minas Gerais, Cleitinho Azevedo (Republicanos), criticou a nova cor da camisa.
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No regulamento da Seleção Brasileira, as diretrizes para o vestuário abrangem desde o tamanho das listras até a disposição das cores nos uniformes. No documento, a CBF estabelece algumas regras sobre seus símbolos, que incluem os uniformes.
De acordo com o Art. 13 do capítulo 3, os uniformes devem seguir as cores da bandeira do Brasil: azul, verde, amarelo e branco. Isso é o que ocorre atualmente com a tradicional Amarelinha e o segundo uniforme na cor azul.
Contudo, a redação permite a criação de modelos especiais em outras cores, caso sejam aprovados pela administração da entidade. Entretanto, não está claro em quais circunstâncias esses modelos alternativos podem ser utilizados.
“O vestuário respeitará as cores da bandeira da CBF e exibirá o emblema descrito no inciso II deste artigo, podendo variar conforme as condições climáticas, em modelos aprovados pela Diretoria. Não é necessário que cada tipo de uniforme contenha todas as cores da bandeira e é permitido criar modelos especiais em cores diferentes, sempre com a autorização da Diretoria”, afirma o texto.
Em 2023, por exemplo, a Seleção Brasileira utilizou um uniforme preto durante a partida contra a Guiné. Essa ação fez parte de um conjunto de iniciativas contra o racismo.
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