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Foto: Reprodução.Publicado em 29/04/2025, às 09h15 Redação
O universo do futebol foi surpreendido pela possibilidade de que o Brasil mude sua icônica camisa azul por uma vermelha na Copa do Mundo de 2026. A informação, que chegou como um grande choque, foi comentada na noite da segunda-feira (28) pelo apresentador Galvão Bueno, que demonstrou seu descontentamento durante o programa "Galvão e Amigos". Ele classificou a alteração no uniforme da Seleção como um "crime".
“Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da Seleção, em acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir e vai ter uma vermelha. O que isso tem a ver com a história? Isso é uma ofensa sem tamanho à história do futebol brasileiro”, disparou.
A controvérsia começou após a divulgação pelo site britânico Footy Headlines, conhecido por vazar informações sobre novos uniformes, que a Seleção usaria uma camisa vermelha como segundo uniforme no próximo Mundial, deixando a tradicional camisa azul de lado.
Em apoio a Galvão, o ex-jogador Walter Casagrande expressou sua incredulidade sobre a alteração da história do Brasil dessa forma. O comentarista destacou que “o mundo nos conhece desta maneira”, portanto, a Seleção não deveria se afastar das cores da bandeira.
A decisão também foi criticada pelos comentaristas Falcão, Mauro Naves e pelo ex-jogador Ricardo Rocha.“Um horror. Eu tenho a segunda camisa, a azul da Olimpíada de 1972. É lindíssima”, disse Paulo Roberto Falcão.
“Também não concordo. Se fosse um jogo comemorativo... mas em uma Copa não vejo a menor necessidade”, criticou Mauro Naves.
O campeão mundial com a Seleção, Ricardo Rocha, afirmou que a atitude é “uma falta de respeito com a camisa azul”.
“Não vejo a menor necessidade. Você pode fazer comemorativa, agora em uma Copa do Mundo... e outra coisa, é uma falta de respeito. A primeira Copa foi com a camisa azul”.
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